Antes de mais nada agradeço ao meu amigo Ariel, dotado de uma enorme paciência para conversar comigo durante horas a fio, seja porque amei um livro ou porque o odiei (o que demonstra que de minhas obsessões não se pode fugir, ainda que você nada tenha haver com isso), pela enorme confiança de me permitir escrever sobre livros em seu blog, tendo ele próprio feito Letras e ser um leitor tão voraz quanto eu ou até mais, e que tão gentilmente me permitiu escolher a respeito de qual livro escrever para que me sentisse absolutamente a vontade. ¬¬ Sem mais delongas vamos ao livro de fato. Esse livro em especial não faz muito tempo que o li, embora já estivesse na minha lista há algum tempo (embora quem me conheça possa ficar absolutamente estarrecido com a notícia, sim, em algo na minha vida eu tento ser organizada, detalhe para palavra tento ). Mas, a oportunidade surgiu mesmo quando o Ariel, o dono do blog, me emprestou três livros e dentre eles O Retrato de Dorian Gray de Oscar Wilde, o