Pular para o conteúdo principal

Besouro Verde

B"H


Olá pessoas!
Finalmente, nos 10 minutos de prorrogação do segundo tempo, consegui assistir "The Green Hornet" (O Besouro Verde). Vou na contra-mão da maioria das criticas que li. Achei o filme hilário. Ri até o último minuto. A maioria das críticas diz que o filme é corrido, que não explica nada, que força as situações, que não tem química, mas quando resolvem produzir um "Watchman" da vida o pessoal reclama. Desculpem, decidam-se. Ninguém reclamou de "Scott Pilgrim" (que por sinal eu amai) que é imensamente mais sem noção do que "O Besouro Verde". Filme de super-herói com dinâmica de quadrinhos já provou que não agrada, mas a mim agrada, e muito. Gostei de "Elektra", sim, atirem as pedras, gostei de "Demolidor", vamos lá, açoitem. "Quem nunca riu com 'Kick-Ass' que me atire a primeira edição de Batman." Na minha opinião, o pessoal gosta é de falar. O que me surpreendeu no filme foi ver a participação quase coadjuvante de mais de Cameron Diaz; não esperava por isso. Gostei muito de ver a singela contribuição de James Franco (eu ri muito), e a engraçadíssima atuação de Christoph Waltz (quem assistiu "Bastardos Inglórios" vai perder o medo de olhar pra cara dele). Por último, mas não menos importante, está a atuação brilhante dos atores Jay Chou (como o mocinho fanfarrão Britt Reid) e Seth Rogen (como o brilhante ajudante Kato). Pra mim a química dos dois é perfeita. Enfim, se quiser sinopse vá procurar no Wikipédia porque eu estou sem paciência e quero comer a lasanha que já está cheirando no forno. =)

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O Adeus ao Professor Mario Martelotta

B"H Faleceu na noite de ontem um dos mais importantes linguístas do Brasil, o Prof ° Dr° Mario Eduardo Toscano Martelotta. Termina então a luta ferrenha que o professor vinha travando contra um linfoma já há alguns meses. Martelotta não foi apenas um professor de linguística brilhante, pesquisador exemplar e amigo querido, foi o responsável por dezenas, se não centenas, de jovem graduandos que se apaixonaram por linguística, dentre os quais se inclui este que vos fala. Martellota vai deixar uma lacuna dolorosa no corpo docente da Faculdade de Letras da UFRJ, seu habitat natural e onde montou sua história acadêmica. Deixa atrás de si um sem número de publicações importantíssimas na área da linguística, amigos devotados, alunos apaixonados e familiares queridos. Sem medo de cair no clichê, Martelotta entra agora para o hall dos imortalizados por seu trabalho, dedicação e amor, características com as quais sempre tratou sua profissão. A Equipe Mapittom entristece-se e solidaris

Doces Lembranças da Infância e Laura Ingalls

B"H Olá pessoal! Hoje eu quero fazer uma coisa um pouco diferente. Na verdade não é bem que eu queira, mas essa idéia se infiltrou em meu cérebro como um pequeno bichinho carpinteiro e me amolou o juízo até que eu cedesse. Vou misturar um pouco um momento nostalgia (pra mim) com uma resenha de livro. Quero falar um pouco de uma das épocas mais felizes de minha infância. É comum que quando pequenos nós achemos que nossa vida é cheia de tristezas (e eu tinha muitos motivos para isso) mas, quando olhamos para trás, notamos que haviam muitos momentos eternos onde a felicidade era como um grande e caloroso abraço, nunca desejávamos que acabasse. Eu gostaria que todas as pessoas do mundo pudessem olhar para a própria infância e lembrassem de algum livro que as tenha marcado. No meu caso foram especialmente dois: O Pequeno Lord , da autora anglo-americana Frances Hodgson Burnett, e um outro que falarei mais adiante. Nasci no Rio de Janeiro em Dezembro do ano de 1984 e logo em Dezem

Um rápido olhar em "Memnoch"

B"H Olá pessoas! Essa é sem dúvida alguma a resenha mais difícil que vou fazer. É difícil por vários motivos que vou tentar descrever aqui, antes de começar a falar o enredo do livro. Todos sabem, ou já é mais do que hora de se darem conta, de que Anne Rice é uma escritora gótica, e que isso tem muitas implicações estilísticas, de abordagem e de temática que estão muito além da minha capacidade e paciência de colocar aqui em palavras. Na verdade Memnoch  me cansou, me esgotou, como qualquer literatura gótica bem feita. Porque é pra isso que se destina. O desejo é muito simples, fazer o leitor entrar tão profundamente em análises psicológicas, existenciais, comportamentais e filosóficas que acabe exaurido em suas forças. É exatamente assim que me encontro enquanto escrevo. Estou com enxaqueca e com os olhos cansados de tanto ler, meras cinqüenta páginas (as últimas cinqüenta). Quem está habituado a narrativa da Anne terá um choque, e quem não está dificilmente será capaz de ter