B"H
Olá pessoas! Vocês sabiam que a Microsoft lançou (e já deslançou) um smartphone? Eu não sabia. O nome da criança é Kin e foi um fracasso total já na maternidade. Vejam a matéria completa do Yahoo Notícias.
Postado por Rui Maciel na coluna Opinião do Yahoo Notícias
"Se você ainda não sabe – e é plenamente compreensível que não saiba - a Microsoft lançou em junho deste ano o Kin, um smartphone focado na interação com as redes sociais e voltado, principalmente, ao público adolescente. Comercializado inicialmente nos EUA, pela operadora Verizon, ele ficou apenas seis semanas nas prateleiras e, devido às baixas vendas, foi, digamos, “aposentado”, em uma das piores (senão a pior) estratégias mobile da história da tecnologia.
Olá pessoas! Vocês sabiam que a Microsoft lançou (e já deslançou) um smartphone? Eu não sabia. O nome da criança é Kin e foi um fracasso total já na maternidade. Vejam a matéria completa do Yahoo Notícias.
Postado por Rui Maciel na coluna Opinião do Yahoo Notícias
"Se você ainda não sabe – e é plenamente compreensível que não saiba - a Microsoft lançou em junho deste ano o Kin, um smartphone focado na interação com as redes sociais e voltado, principalmente, ao público adolescente. Comercializado inicialmente nos EUA, pela operadora Verizon, ele ficou apenas seis semanas nas prateleiras e, devido às baixas vendas, foi, digamos, “aposentado”, em uma das piores (senão a pior) estratégias mobile da história da tecnologia.
E o editor-chefe da PC World, nosso colega Rafael Rigues, foi um dos únicos brasileiros a ter contato com o aparelhinho que, segundo rumores, vendeu não mais que 500 unidades desde seu lançamento. Em seu depoimento logo abaixo sobre o aparelho, ele dá todas as pistas de porque o Kin já foi tarde. Sem nunca ido…
Impressões de um fiasco
“Os Kin, “celulares” produzidos pela Microsoft e recentemente cancelados após meras seis semanas no mercado, eram criaturas estranhas. Não eram “smartphones”, já que seu sistema operacional não permitia a instalação de aplicativos, nem simples “messaging phones” (categoria popular nos EUA), por sua forte integração com a web, com serviços como backup online automático de conteúdo.
“Os Kin, “celulares” produzidos pela Microsoft e recentemente cancelados após meras seis semanas no mercado, eram criaturas estranhas. Não eram “smartphones”, já que seu sistema operacional não permitia a instalação de aplicativos, nem simples “messaging phones” (categoria popular nos EUA), por sua forte integração com a web, com serviços como backup online automático de conteúdo.
Talvez por isso não tenham conseguido conquistar o público, que não foi capaz de entender a idéia. Nem o público nem a operadora, Verizon, que originalmente colocou os aparelhos nas lojas com preços similares aos de um iPhone, aparelho muito mais sofisticado. O hardware também não ajudou: tive a oportunidade de brincar por alguns minutos com os aparelhos em uma Microsoft Store em San Diego, na Califórnia, e o plástico barato passava uma sensação de “produto de segunda linha”. O software também deixava a desejar, com omissões inacreditáveis como a ausência de um simples calendário, cliente de mensagens instantâneas e integração limitada com o Twitter.
O Kin acabou se parecendo demais com seu público-alvo, os jovens: muita imagem, mas nenhum conteúdo. A Microsoft vai precisar fazer muito melhor se quiser sobreviver no mercado de telefones móveis”.
Voltando a este que vos escreve
Em um momento em que a chegada do Windows Phone 7 está cercada de expectativas – e o Windows Mobile atual tem pouquíssimos fãs no mercado - a Microsoft não poderia ter escolhido momento pior para lançar o Kin e aposentá-lo de forma relâmpago. Afinal, o que eles precisam passar aos seus consumidores é de que realmente sabem o que estão fazendo ao lançar um telefone, o que, definitivamente, não foi o caso. E para completar, eles têm de ressurgir em um setor onde rivais como o iPhone, Blackberry e smartphones com Android já vêm se engalfinhado para ver quem será o líder nos próximos meses.
Em um momento em que a chegada do Windows Phone 7 está cercada de expectativas – e o Windows Mobile atual tem pouquíssimos fãs no mercado - a Microsoft não poderia ter escolhido momento pior para lançar o Kin e aposentá-lo de forma relâmpago. Afinal, o que eles precisam passar aos seus consumidores é de que realmente sabem o que estão fazendo ao lançar um telefone, o que, definitivamente, não foi o caso. E para completar, eles têm de ressurgir em um setor onde rivais como o iPhone, Blackberry e smartphones com Android já vêm se engalfinhado para ver quem será o líder nos próximos meses.
Logo, os executivos de Redmond tem duas escolhas: ou apresentam um Windows Phone 7 realmente eficiente, capaz de fazer RIM, Apple e Google perderem o sono ou saem de vez desse mercado e vão cuidar do Windows e do Xbox 360, que são duas coisas que eles sabem fazer direitinho. Steve Ballmer e cia. não terão mais margem para errar. E, aliás, quem vai perder o emprego na companhia pelo fiasco do Kin e os milhões de dólares em prejuízos? Marqueteiros e engenheiros preparem seus currículos…"
B"H
ResponderExcluirLá no site do Yahoo a galera ficou irada porque o colunista afirmou que os jovens não tem conteúdo. hahaha Eu ri.
Quando a Microsoft parar de tentar ser a Apple e o Blackberry, talvez ache a sua "vocação". Ela bem que podia tentar o ramo das plataformas operacionais, né? As de hoje deixam tanto a desejar...
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